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26.10.2015

Conhecimento Adquirido só Tem Validade Quando Praticado

 

 

Um grande conferencista internacional veio ao Brasil há alguns anos e em uma de suas ministrações ele disse que um dos lugares mais ricos do planeta são os cemitérios. Segundo ele, neste local existem livros nunca publicados; quadros nunca pintados; obras inacabadas; idéias geniais que nunca foram postas em prática, enfim, variados tipos de conhecimentos que nunca foram compartilhados e, por isso, ficaram presos com o seu dono no jazido.

 

Adquirir conhecimento e almejar ampliá-lo gradualmente é algo que precisa ser buscado incessantemente por todos, pois é através dele que conseguimos alcançar níveis mais elevados e nos possibilita a experimentarmos melhorias na qualidade de vida. Não devem existir limites na busca por mais e mais conhecimento; ele não ocupa espaço físico e, certamente, em algum momento será de grande valia para aquele que o detém, desde que seja compartilhado para muitas outras pessoas.

 

O verdadeiro conhecimento vai além dos certificados distribuídos após a conclusão de um curso; o certificado comprova apenas que o aluno cumpriu uma carga horária em uma sala de aula e alcançou índices mínimos para obter a sua aprovação, entretanto, existem muitos diplomados que não conseguem desempenhar bem a sua profissão por faltar-lhes o domínio do conhecimento.

 

Apesar de reconhecermos o valor e a importância do conhecimento na vida do homem, se este não for capaz de colocá-lo em prática na sua própria vida e não for capaz de compartilhá-lo a fim de que sirva para a edificação de alguém, de nada servirá.

 

Existe um tipo de conhecimento que sobressai sobre todos, pelo fato de ser decisivo para a vida pós-morte. O conhecimento prático acerca de Deus e da sua Palavra, a Bíblia, este será capaz de conduzir o homem em segurança ao Reino dos Céus, sendo capaz de vencer até a própria morte.

 

Existem dois grupos de pessoas que, infelizmente, apesar de possuírem um grande conhecimento da Bíblia, não usufruirão de seus benefícios. O primeiro grupo é formado por aqueles que estudam as Escrituras como se ela fosse apenas um livro de história; estas pessoas ainda não possuem fé e o seu conhecimento é apenas intelectual, incapaz de lhe promover melhorias na sua maneira de viver, incapaz de transformar a sua postura diante do pecado, único empecilho para o homem chegar até Deus, de acordo com Isaías 59.2. O segundo grupo é formado por pessoas que também detém o conhecimento, mas diferente do primeiro grupo, crêem profundamente na Bíblia, na sua veracidade e inerrância, no entanto, não permitem que esta Palavra seja capaz de mudar a sua vida e se tornam meros ouvintes ou palestrantes vazios.

 

Tiago, orientando os cristãos de sua época, disse o seguinte: “Tornai-vos, pois, praticantes da Palavra e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos” (Tg 1.22). Este conhecimento acerca da Bíblia só será validado a partir do momento em que ele for experimentado, vivido e compartilhado por nós com todos. Se não for desta forma, todo o conhecimento obtido sobre Deus não passará de mera intelectualidade ou religiosidade.

 

Portanto, conheçamos e prossigamos em conhecer a Cristo, cada vez mais dispostos a demonstrar este conhecimento através de um testemunhar autêntico que leve o mundo a conhecê-lo também e, assim, ser salvo por Ele.

 

 

Juvenal M. de Oliveira Netto, 2º coordenador da EBD da Primeira Igreja Batista de São Pedro da Aldeia – RJ

 

 

Fonte: www.batistas.com

 

 

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